29/09/2013

CAMPEÃO DA CAPITAL DE 1963

EM PÉ: NICOLINO TANCREDO(PRESIDENTE), NERI, ACACIO, OSCAR, GERCINO, MIRINHO, BINHA E AMORIM(TÉCNICO);
AGACHADOS: BENTINHO, ROGÉRIO, MORELLI, CAVALAZZI, PERERECA E JARDIM(MASCOTE).FLAMULA COMEMORATIVA AO TITULO, DEVIDAMENTE MOLDURADA E DECORANDO A SEDE DA FORÇA NAO TAO JOVEM. CLIC NA FOTO PARA VER DETALHADAMENTE.OSCAR, CAPITAO DA EQUIPE VENCEDORA DE 1963, LEVANDO PARA A SUA CASA UM POUCO DA GRAMA DO ADOLFO KONDER, NA DESPEDIDA DO ESTADIO EM 1983.
E PRA ENCERRAR, A CAMISA E A FAIXA DE CAMPEÃO.

26/09/2013

SAUL - TETRACAMPEÃO DA CIDADE E DO ESTADO

O TIME DO BI, DE 43: ADOLFINHO, FATECO E DIAMANTINO; CHOCOLATE, BECK, E HENRIQUE; FELIPINHO, NIZETA, BRAULIO, TIAO E SAUL.
"TUDO COMEÇOU NO DIA 20 DE FEVEREIRO DE 1938.EU TINHA 17 ANOS E FIZ MINHA ESTREIA CONTRA O FIGUEIRENSE, O TIME DA MINHA FAMILIA. ENTREI AOS 30 MINUTOS E O AVAI VENCIA PER 5X0. FIZ O SEXTO GOL E VENCEMOS POR 11X2. FOI UM JOGO INESQUECIVEL."
JOGADOR, TECNICO, PRESIDENTE DO AVAI E COMENTARISTA DA TV CULTURA.
DIZEM QUE NAS VEIAS DE SAUL OLIVEIRA CORRE UM SANGUE AZUL. NAO POR SEU PORTE ELEGANTE E ARISTOCRATICO. MAS, POR SEU AMOR AO AVAI." SE EU TIVESSE OUTRA VIDA PELA FRENTE, SERIA NOVAMENTE JOGADOR, POIS TENHO ALMA DE JOGADOR", FILOSOFA O INESQUECIVEL SAULZINHO.

25/09/2013

SANTORINI - PARAISO AZUL E BRANCO

STELLA, DIRETAMENTE DE SANTORINI, NA GRECIA. UM VERDADEIRO PARAISO EM AZUL E BRANCO.
Foto: Heloisa, Lana, Shirley !!!!!!!
Foto: Split 


24/09/2013

BOTAFOGO BOTAFOGO CAMPEÃO DESDE 1924

ELE NUNCA FOI CRAQUE. MAS, EM CAMPO ERA ADMIRADO PELOS COMPANHEIROS. TODOS ELOGIAVAM O SEU ESPIRITO GUERREIRO E O SEU AMOR AO AVAI.
NELSON ARAUJO, CONHECIDO COMO BOTAFOGO NOS GRAMADOS, FOI UM SIMBOLO. EXEMPLO DE GARRA E DEDICAÇÃO. FOI CAMPEÃO ESTADUAL EM 1924,1926,1927 E 1928. NO ANO DE 1925 FOI VICE-CAMPEÃO.
NO FINAL DO ANO DE 1928 VOLTOU PARA O RIO DE JANEIRO. PRECISAVA FAZER UM SERIO TRATAMENTO DE SAUDE. TINHA UMA INFECÇÃO NO CEREBRO. INFELIZMENTE NÃO RESISTIU E FALECEU.
ALGUM TEMPO DEPOIS, O PRESIDENTE DO AVAI WALTER LANGE RECEBEU UMA CARTA DO PAI DE BOTAFOGO. CARTA ESTA QUE FAZ PARTE DO ARQUIVO DE OSNI MEIRA. NELA ESTAVA ESCRITO:
"...NO SEU LEITO DE DOR, FORAM AS SUAS ULTIMAS PALAVRAS: O AVAHY NÃO PODE MORRER..."
SOLENIDADE DE ABERTURA DO CAMPEONATO DE 1924, NO COLEGIO CATARINENSE. O GUERREIRO BOTAFOGO É O SEGUNDO DA FOTO, DA ESQUERDA PARA A DIREITA.

21/09/2013

SUBIR PRA QUE? BY MEMORIA AVAIANA

MAIS UMA GRANDE PUBLICAÇÃO DO FELIPE SILVA, DO MEMORIA AVAIANA, APESAR DA CAMAÇADA DE PAU QUE ELE JA LEVOU DE UM CERTO POMBO ENXADRISTA AÍ PELA INTERNET. FELIPE, PARABENS PELO TEXTO. 
 Cada vez que vejo o lanterna Náutico (PE) levando ferro na Série A, lembro de uma conversa que tive há uns três anos com um colega pernambucano torcedor do Timbu. Ele dizia que não sabia se deveria torcer para seu time subir da Série B para a A, pois jogar a elite nacional era sinônimo de passar 38 rodadas brigando contra o rebaixamento – só sofrimento.
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Voar, voar, subir, subir… e depois, faz o quê? (Foto: Agência RBS)
Na Série B, a gente é mais feliz“, disse. Faz algum sentido.
O Campeonato Brasileiro sempre foi dominado pelos grandes (os quatro do Rio, quatro de São Paulo, dois de Porto Alegre e dois de Belo Horizonte), isso é evidente. No entanto, também sempre houve espaço para zebras e para clubes considerados médios ou pequenos sonharem com o título. Uma realidade que mudou radicalmente nos últimos 10 anos. E os motivo principal para isso, na minha opinião, é a combinação da fórmula de disputa do campeonato com a distribuição do dinheiro da TV.
A Série A com 20 clubes, pontos corridos em dois turnos e cotas de TV extremamente desiguais não é feita para os clubes médios/pequenos brilharem. Pelo contrário, eles não passam de sparrings de luxo (ou de elite, como preferirem), que estão lá apenas para fazer número, enquanto os grandes brilham. Alguns números mostram isso.
Desde 2003, quando começaram os pontos corridos, nenhum médio/pequeno foi campeão e apenas três ficaram entre os quatro primeiros, o que seria hoje a zona da Libertadores e, antigamente, a das semifinais: São Caetano-SP (2003), Atlético Paranaense-PR (2004) e Goiás-GO (2005). De 2006 pra cá, só times do grupo dos “12 grandes” ficaram nas quatro primeiras posições. No período de 1993 a 2002, por exemplo, quando não havia pontos corridos, foram oito times médios/pequenos entre os quatro primeiros. E foram 11 entre 1983 e 1992 e nove entre 1973 e 1982. A chance de hoje ocorrer algo como houve em 1985, com Coritiba (PR), Bangu (RJ) e Brasil de Pelotas (RS) entre os semifinalistas, é próxima de zero.
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Quantidade de times médios e pequenos que chegaram entre os 10 primeiros no Campeonato Brasileiro (de acordo com classificações disponibilizadas no site RSSSF – www.rsssf.com). A comparação é entre períodos de 10 em 10 anos. Percebe-se uma queda brusca na “Era Pontos Corridos”.
A situação é ainda mais dramática entre os clubes do Norte e Nordeste. Desde 2003, somente um – UM! – deles conseguiu chegar entre os 10 primeiros da Série A: o Vitória, décimo em 2008. Estamos falando de um universo de 100 equipes (os 10 primeiros colocados dos últimos 10 campeonatos), dos quais, só uma veio do Norte ou Nordeste, regiões que têm clubes com muita  história e torcida, como os baianos Bahia e Vitória, os cearenses Ceará e Fortaleza, os paraenses Remo e Paysandu e os pernambucanos Sport, Náutico e Santa Cruz. Nenhum deles consegue, já há 10 anos, competir com os grandes do Sul-Sudeste.
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Quantidade de times do Norte e Nordeste que chegaram entre os 10 primeiros colocados do Campeonato Brasileiro (de acordo com as classificações disponibilizadas no site RSSSF – www.rsssf.com). A comparação é entre períodos de 10 em 10 anos. Percebe-se uma quedra brusca na “Era Pontos Corridos”.
O que esses dois dados mostram é que, na Era Pontos Corridos, o Campeonato Brasileiro é menos equilibrado entre grandes e médios/pequenos e concentrado no Sul-Sudeste do País, onde está o grosso do PIB nacional. Há quem coloque a culpa nos próprios clubes nortistas e nordestinos, que seriam “menos organizados” que os de outras regiões e, por isso, seriam menos aptos a sobreviver à seleção natural imposta pelos pontos corridos. Acho uma visão bastante preconceituosa, já que salários atrasados, contratação de jogadores em pencas e demissão de treinador a toda hora não são exclusividade dos times da parte de cima do País – seja Avaí, Figueirense, Flamengo, Fluminense ou Botafogo, vários clubes do “Sul maravilha” fazem a mesmíssima coisa.
Justiça e deisgualdade
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Os produtores de “DVDs do acesso” agradecem. Há sempre um novo para produzir
Os grandes sempre foram os principais candidatos aos maiores títulos e não é coincidência que os 12 maiores clubes do país sejam das capitais dos quatro estados de economia mais forte. No entanto, houve sempre espaço para os médios/pequenos sonharem com a conquista do Campeonato Brasileiro. O Bahia ganhou em 1959 e 1988, o Guarani em 1978, o Coritiba em 1985, o Sport (abraço, Flamengo!) em 1987 e o Atlético Paranaense em 2001. Chegaram perto e foram vice-campeões de novo o Bahia (1961 e 1963) e o Guarani (1986 e 1987), além de Fortaleza (1960 e 1968), Náutico (1967), Bangu (1985), Bragantino (1991), Vitória (1993), Portuguesa (1996) e São Caetano (2000 e 2001). A Era Pontos Corridos, porém, mostra uma queda nas chances dos médios/pequenos em conquistar o título nacional. O sistema parece ser feito para que eles (ou seja, nós!) não cheguem nunca.
Os pontos corridos são saudados como o sistema que permite a  ”justiça” no futebol, pois premia com o título aquele que foi o “melhor”, mais competente e organizado. Um sistema que premia a meritocracia, mais que a aleatoriedade e a imprevisibilidade que muitas vezes estão presentes no esporte. No entanto, quem vence a nossa Série A são os mais competentes ou mais endinheirados? Tenho quase certeza de que a segunda opção tem peso maior que a primeira.
Como um clube médio/pequeno pode ser o melhor se tem, muitas vezes, menos de 20% do orçamento de um grande? Um clube grande pode cometer mais burradas que um médio/pequeno, ser “pior”, mais incompetente e, ainda assim, ficar mais bem colocado. Há limite para a competência e o mérito dos médios/pequenos, e esse limite é o dinheiro. Os médios/pequenos não têm a margem de erro que os grandes têm. Flamengo e Fluminense, por exemplo, estão muito longe de ser exemplos de clubes organizados e de gestão exemplar, mas conquistaram o Campeonato Brasileiro nos pontos corridos e nunca foram rebaixados.
O longo campeonato de pontos corridos exige que os clubes tenham elencos grandes – são 38 jogos espremidos em seis meses (na Europa, os campeonatos duram quase nove meses), disputados em um país que tem 80% do território de todo o continente europeu. E pra ser um elenco grande e com qualidade, é necessário investir alto, algo muito difícil para quem não tem um orçamento tão parrudo como o dos grandes. É bater e voltar.
O Avaí, por exemplo, mais uma vez briga pelo acesso e volta à Série A. Da última vez em que lá estivemos, fizemos uma boa campanha no primeiro ano, brigamos pra não cair no segundo e fomos rebaixados no terceiro. Parece ser o máximo que um clube médio/pequeno vindo da Série B pode fazer. Nenhum clube médio/pequeno promovido da Série B no período 2003-2012 conseguiu ficar mais de três temporadas seguidas na Série A sem ser rebaixado novamente. Não falo só de Avaí, Criciúma (SC) ou Figueirense (SC), mas também de gente como Sport, Vitória e Atlético Paranaense, que estão um degrau acima em tradição na elite nacional. Se pra eles é difícil, imagina pra nós.
O abismo só aumenta
Não dá para demonizar só os pontos corridos. Os clubes médios/pequenos hoje não podem sonhar com nada além de uma posição no meio da tabela muito por causa da distribuição da grana da TV.
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Já pensasse ki loco se essa festa fosse pelo título da Série A? (Foto: Agência RBS)
Naturalmente, um Corinthians (SP), por exemplo, já teria muito mais poder de investimento que um Criciúma pelas enormes diferenças econômicas entre as cidades e estados em que ambos estão inseridos. São coisas que não há como interferir – é do jogo. Os paulistas têm possibilidade de ter maior torcida (e consequentemente, faturar mais com ela por meio da venda de produtos, ingressos etc.) e conseguir melhores patrocínios que os catarinenses. Num torneio mata-mata, o Corinthians teria mais chances que o Criciúma. Nos pontos corridos, ainda mais.
Como disparidade pouca é bobagem, a TV (Globo) paga mais de R$ 100 milhões de cota para o Corinthians e R$ 15 milhões para o Criciúma. O dinheiro pago pela TV aos clubes da Série A passou de R$ 270 milhões em 2007 para R$ 1,1 bilhão em 2012. Quadruplicou. Acontece que o dinheiro aumentou, mas a concentração dele também. A possibilidade de um médio/pequeno montar um elenco para brigar por título é remotíssima.  É um campeonato rico, mas para poucos.
Tem jeito?
Tem, claro. Muitos jeitos, que passam por uma mudança de mentalidade: deixar de promover clubes para promover o campeonato.
A principal iniciativa, pra mim, seria mudar a distribuição da grana da TV. Nosso modelo hoje é algo próximo do modelo espanhol, que concentra 40% da grana da TV com Barcelona e Real Madri e 60% fica para os outros 18 clubes dividirem. Não à toa, somente dois clubes conseguiram vencer o Campeonato Espanhol nos últimos 10 anos, e eu nem preciso dizer quais foram.
Os ingleses também faziam isso, até que perceberam o buraco onde estavam se enfiando. Pro Manchester United era ótimo, mas pro campeonato, um suicídio. Nos últimos anos, adotaram uma divisão menos desigual – mas, ainda assim, que privilegia os grandes – e viram o equilíbrio no campeonato aumentar um pouco. Algo tímido, mas um avanço. Os alemães, novos reis do futebol europeu, são outros que adotam uma divisão mais igualitária da grana da TV. No campeonato de 2013, o gigante Bayern de Munique ganhou “apenas” o dobro em relação ao nanico Greuther Fürth. Comparado com o que acontece no Brasil, dá quase pra chamar de “socialismo futebolístico”.
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Tudo que sobe, desce. Ainda mais se for clube médio/pequeno na nossa Série A (Foto: Mafalda Press)
Outro exemplo bom vem do futebol americano. A divisão do dinheiro da TV entre os times da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL), dos Estados Unidos, é bastante igualitária. Não é só isso – eles também têm limites de gasto com salários para todas as equipes, por exemplo -, mas essa divisão ajuda a explicar por que o Green Bay Packers, time de uma cidade de 100 mil habitantes do periférico estado de Winsconsin, consegue disputar de igual para igual (já foi campeão quatro vezes – o recordista tem seis títulos) com equipes de Chicago, Washington ou Nova York.
Por que promover só o Corinthians e o Flamengo se poderíamos ter um campeonato em que até os pequenos tenham chance de título? E se já há diferenças econômica, digamos, naturais entre os clubes, por causa de sua localização geográfica, pra que reforçá-las? Poucos saem ganhando com isso.
Com uma divisão menos desigual do dinheiro da TV, a tendência é de um maior equilíbrio, mesmo com pontos corridos. Ainda assim, não acredito que alcançaríamos o nível de imprevisibilidade que havia nos tempos pré-pontos corridos, com Coritiba x Bangu numa final ou Londrina (PR) e Operário de Campo Grande (MS) chegando à semifinal no mesmo ano. Entendo o benefício que esse formato trouxe para o calendário dos clubes, que têm jogos o ano todo, e não defendo de forma alguma a volta aos tempos em que tínhamos equipes sendo eliminadas em setembro.
Mas se há tanta preocupação com “justiça”, talvez uma simples final entre campeão de turno contra campeão de returno já daria mais oportunidades aos médios/pequenos sonharem com título, sem deixar de ser “justa”. Eu faria até mais: classificaria mais dois pelo índice técnico e criaria semifinal e final, semelhante ao que acontece no Campeonato Catarinense. São apenas quatro datas a mais, ninguém vai deixar de jogar em setembro. Lembro que, antes de ser um campeonatinho de riqueza e administração, é uma competição de futebol, que só tem graça e sentido de existir se os 20 envolvidos possam sonhar em conquistá-la.
Vale a pena?
Dito isso tudo, voltemos à nossa realidade. Se o Avaí conseguir o acesso, em 2014 vai enfrentar uma longa e dura Série A com orçamento ridiculamente inferior ao dos grandes, um abismo reforçado pela disparidade na grana que a TV paga. Se permanecer na elite já será difícil, sonhar com título então, esquece. Nossas chances não vão muito além de ser sparrings e no máximo nos contentarmos em ganhar um outro joguinho dos grandes e comemorar sexto lugar como se fosse título. Se conseguirmos passar de três anos na primeira divisão, já será muito bom, pois nenhum dos times do nosso tamanho conseguiu isso de 2003 até hoje.
E aí, pergunto: vale a pena torcer por isso?

20/09/2013

SAUDADES DO ADOLFO KONDER

IMAGEM DE 1983, O ULTIMO ANO DO SAUDOSO ADOLFO KONDER. ESTAMOS NO DIA 25 DE MAIO.

19/09/2013

ALO DOUTOR !

"ALO DOUTOR CELSO, AQUI É DE FLORIPA. SOU TORCEDOR DO AVAI E O MEU TIME PERDEU ESTA SEMANA DE 4X2 PARA O PALMEIRAS. SERÁ QUE DÁ, MESMO TENDO FEITO APENAS DOIS GOLS A FAVOR E NÃO QUATRO COMO MANDA A LEI, DE PEDIR OS TAIS EMBARGOS INFRIGENTES PRA ESTA PARTIDA E JOGAR DE NOVO? FAZ UMA FORCINHA AÍ, NÓS ESTAMOS PRECISANDO. VALEU."

INSPIRADO EM COMENTARIO DO FACE DO HERCILIO COSTA NETO. O POPULAR CILINHO.

17/09/2013

MAIS UM REFORÇO

AS FILEIRAS DA FORÇA ULTRA JOVEM ACABARAM DE RECEBER UM REFORÇO DE PESO. ACABA DE NASCER A FILHINHA DO ROGERIO CAVALAZZI. A SECRETARIA DA TORCIDA JÁ ESTÁ PROVIDENCIANDO A SUA CARTEIRINHA DE SÓCIA.
FELICIDADES A TODA A FAMILIA.

14/09/2013

O AVAI DE 42 A 45

DIRETAMENTE DO SITE IMPEDIMENTO.ORG, A HISTORIA DO TIME QUE MARCOU EPOCA NA DECADA DE 40. PARA VER A REPORTAGEM É SÓ CLICAR AQUI

19 DE NOVEMBRO DE 1978

PELO CAMPEONATO CATARINENSE, O AVAI VENCE O JOINVILLE PELO PLACAR DE 2X1, COM GOLS DE ORIVALDO E LOURIVAL. O TECNICO ERA DACICA E  O JUIZ DA PARTIDA FOI O FOLCLÓRICO ALVIR RENZI.

09/09/2013

PARABENS RUBÃO

NO DIA DE HOJE O IRREVERENTE RUBÃO, NOSSO GRANDE GOLEIRO DA DECADA DE 70 FAZ ANIVERSARIO. 
EM SUA HOMENAGEM, VAI AÍ UM CAUSO VERDADEIRO OCORRIDO COM ELE E COM O BALDUINO:
CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1974. CHEGANDO AO AEROPORTO DE UMA CAPITAL DO NORDESTE A EQUIPE SE DIRIGIU ATE O HOTEL. NA PORTA ALGUNS TORCEDORES CURIOSOS OBSERVAVAM A CHEGADA DO TIME AVAIANO. ZENON, VENEZA, ORIVALDO ETC. DE REPENTE DESCE O CRAQUE BALDUINO. UM DOS ADMIRADORES SE VIRA PARA OUTRO E COMENTA: ESSE TIME DEVE SER BOM MESMO, ORGANIZADO, TROUXERAM ATE MASCOTE.
LOGO EM SEGUIDA, DESCE DO ONIBUS O GOLEIRO RUBENS. ESBANJANDO SIMPATIA, COM AQUELE SORRISO DE SEMPRE, OCULOS ESCUROS QUANDO OUTRO CURIOSO EMENDA: PO! ESSE TIME DEVE SER BOM MESMO, TROUXERAM ATE O COZINHEIRO.

PAZ


07/09/2013

PRA VARIAR

MAIS DUAS PESQUISAS PRA COMPROVAR O QUE ESTÁ MAIS QUE COMPROVADO: AVAI, A MAIOR TORCIDA DE SANTA CATARINA.

03/09/2013

A ALMA DOS ANIMAIS

Foto: "Chegará o dia que os homens conhecerão a alma dos animais, e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade." 
(Leonardo da Vinci)
"Chegará o dia que os homens conhecerão a alma dos animais, e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade." 
(Leonardo da Vinci)

EXTRAIDO DO FACE DO JADE MARIANO

PLANETA TERRA: VAMOS CUIDAR


01/09/2013

AZUL INFINITO, A COR DA ETERNIDADE

AVAI, SINONIMO DE BELEZA. A ILHA MAIS BELA, O HINO MAIS BELO, A MAIS BELA CAMISA-UM MANTO INCONSÚTIL, QUE CRESCE JUNTO COM AS CRIANÇAS, VESTE O PEITO DOS ADULTOS E, PAIXÃO INVENCIVEL, ATRAVESSA UMA VIDA RUMO AO AZUL INFINITO, QUE É A COR DA ETERNIDADE.
SERGIO DA COSTA RAMOS

COM AS PALAVRAS DO NOSSO GRANDE ESCRITOR, A FORÇA NÃO TÃO JOVEM PARABENIZA O AVAI PELOS SEUS 90 ANOS.